Das memórias de alegria boêmia



Ah, pois não vejo amplitude nesse homem ante o precipício,
nem Huck sem o paralelepípedos angelicais como suplício.
Iremos descobrir de vez, e até que decorrido outro decênio
que o premio maior não cabe na mente, nem olhar do gênio,
mas ainda conseguem pegar o cão, ao mesmo tempo o vício





Finalmente transportar-se Esperar é difícil, restrito benefício,
há galochas para neves eternas, chumbo e bronze do ofício.
Pena que se levantam tão cedo sentindo o final do biênio.
Como sobreviver em meio hostil? É a pergunta das perguntas.

Tragam do orégano a doçura que vai dos campos ao exercício,
então que um mortal para sempre sápio faça um sacrifício.
Será desigual como faíscas de antúrio e estrelas do milênio,
espúrias são memórias da alegria boêmia longe do oxigênio;
o cão não rosna, nem late. Não bate para entrar no hospício.
Como sobreviver em meio hostil? É a pergunta das perguntas.

imagem google







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