Quem
vai pegar o gato? Com os gestos e restos do chocalho,
não
bocejem, antigos amigos: qualquer um terá tempo finito.
Embora
nem sempre seja mais fácil fazer as conta do trabalho,
neófito
ínclito com êxito ascende nato ao recôndito do distrito
Definhar,
arrastando o navio, beliscar a ponta da folha aflito,
no
sol a pino, de inopino como torrões de açúcar esmigalho.
Quem
vai pegar o gato? Com os gestos e restos do chocalho,
não
bocejem, antigos amigos: qualquer um terá tempo finito.
Apesar
de toda perseguição, me valho do galho do carvalho,
sem
ele, em qualquer lugar malho, com ele, solitário erudito,
no
movimento das nuvens, no rebotalho do assoalho inaudito,
no
fim a humildade da idade na rua nua quase sem agasalho.
Quem
vai pegar o gato? Com os gestos e restos do chocalho...
imagem google
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