Se
até o remo tem o direito de escolher um lado,
o
andar do barco pode ser investido num adeus;
deixe-os,
então... é só um carro alegórico alado,
porque
quem não tem razão não governa os seus.
Seria
previdente não governar e remar à esquerda,
não
seria ruim mesmo, e o pouco acaba sendo mais;
dez
séculos passados do evento sem nenhuma perda,
só
as vozes serão ressuscitados e os olhos jamais.
Em
todos os lugares que a guarda costeira navegar
haverá
mosquitos, água e raros colares de zircônias.
Os
olhos de Deus piscam respirando o grizu do ar,
abençoando
os riachos onde flutuam raras galcônias.
Eis
que aqui estão eles... enfim, são da crença arnês,
aos
trancos procuram trevos brancos e malmequeres
entre
potes de mel e um meimendro raro birmanês.
E
quando na estepe os olhos do lobo refletem o âmbar
como
a resina vertendo das dragonas azuis do alferes,
tenho
a certeza afinal.... o paraíso estará neste lugar.
imagem google
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